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COMPROMISSO 1808– Chegada da família imperial ao Brasil Abertura
dos portos às nações amigas Criação do Banco do Brasil
COM A HISTÓRIA 1811– Obras da primeira Praça de Comércio do país,
no Rio de Janeiro, concluída em 1820
DO BRASIL 1816– Praça do Comércio da Bahia 1834– Pregões na Rua Direita (atual Primeiro de Março)
Cedido pelo governo prédio do Armazém do Selo da Alfândega
Fundação da Sociedade dos Assinantes da Praça do Comércio,
1838– Fundação, por negociantes, embrião da Associação Comercial do Rio de Janeiro
Atividade fundamental em qualquer sociedade do Banco Comercial do Rio de Janeiro
desenvolvida, o comércio contribui de forma sig- 1843– Oficialização do cargo de corretor
nificativa na constituição do produto nacional. É Pregões de artigos importados e sofisticados, na Rua do Ouvidor
Sociedade dos Assinantes da Praça do Comércio
atividade de especialistas. Governa o mundo des- 1849– Criação da Junta de Corretores
de Fundos Públicos da Corte
de que o mercantilismo surgiu na Espanha à épo-
ca dos descobrimentos, se fortaleceu com a cria- 1867– Associação Comercial do Rio de Janeiro Bolsa
de produtos ao ar livre, na Rua da Prainha (atual Rua Acre)
ção do primeiro banco, na França, com o objetivo 1874 1874– Imposto do Vintém, que taxava
de fomentar o setor, e que no Brasil só começou a comerciantes, derrubado pela força dos
protestos da categoria, em 1880
se organizar, em especial o atacadista, em fins do 1867– Regulamentação das feiras-livres
século XVIII. Produtor, comerciante, consumi- 22/23
dor. Há uma relação inversa entre a necessidade 1907– Mercado Municipal Principal centro
de um bem e a complexidade da sua comercializa- de abastecimento de hortigranjeiros 1910– Obras do novo Porto do Rio Primeira bolsa oficial de
ção. Quanto mais básico é o consumo, mais sim- mercadoriasCentro Comercial de Cereais, na Rua Acre
ples é a distribuição e vice-versa. Os bens de pri- 1912– Bolsa de Mercadorias
meira necessidade, como os alimentos, dispensam
critérios de comercialização mais apurados. Mas 1920 1920– Bolsa de Café do Rio de Janeiro
nem por isso, nessa área, se pode abrir mão de
uma série de processos, de uma engenharia espe- Anos 1940– Auge da agricultura do
estado: 5,5% da produção nacional
cífica, para que cada produto atinja seu objetivo,
satisfazer ao consumidor. Com maior volume e 1951 1951– Bolsa de Gêneros Alimentícios
menos diversificado, o varejista compra do produ- 1959– BGA reconhecida como instituição
tor em grandes quantidades e revende em partes de utilidade pública
menores. Os atacadistas se encarregam de nego- 1975 1975– BGA no Mercado São Sebastião
ciar com milhares de pequenos, médios e grandes
varejistas. É uma máquina que funciona há muito 1981– Fundação da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD)
tempo, mas que se especializa a cada ano. É uma
longa história de trabalho e de sucesso. 20 de maio de 1986– Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro
