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Jorge José de              Antônio


 Araujo Fernandes           Mário Garcia



 (1º vice-presidente do Conselho Fiscal)  (2º vice-presidente do Conselho Fiscal)
 J.J.A. Fernandes Representações Ltda.  Garcia Atacadista Ltda.








                            Foi seu pai, que era administrador de fazendas em
                            sua terra natal, a mineira Além Paraíba, quem des-

                            cobriu  que ele  tinha tino comercial. Tudo porque,
                            ainda criança, Antônio Mário e seus irmãos ganha-
                            ram uma cabrita.  E  o  menino  logo demonstrou
                            que o pai estava certo: “Eu logo comprei a parte

                            deles na cabrita e resolvi investir nela e, depois, em                                       84/57
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                            suas crias”, lembra Mário, como é chamado por to-
                            dos da ADERJ. E o patriarca estava certo.
 Um dos fundadores da ADERJ, Jorge Fernandes sempre se   Aos 13 anos, começou a trabalhar num armazém

 mostrou atuante em nossa entidade, participando da dire-  de zona rural em Engenho Novo, distrito de Mar de
 toria desde 1998. Trabalhando há 38 anos na área de repre-  Espanha, ainda em Minas. Sempre conjugando com
 sentação de bebidas e de alimentos, esse carioca de 64 anos   os estudos. Depois, passou por padaria. De volta a Além
 começou no comércio como vendedor, aos 19 anos, e, des-  Paraíba, foi vendedor ambulante “autônomo” de víveres

 de então, não parou mais. Ele se orgulha de ter colaborado   que ele e seus irmãos, José Carlos e Clério José, com-
 por fazer da ADERJ uma instituição reconhecida e respei-  pravam diretamente de produtores rurais. Aos 17 anos,
 tada em todo país. “Espero que ela permaneça forte e que se   o trabalho numa distribuidora de leite local, da famí-
 torne mais abrangente, principalmente na área de prestação   lia Zamboni, o fez deslanchar. “Fiquei 15 anos nesse

 de serviços ao distribuidor”, afirma Jorge, que atua em todo   grupo, foi quando então fui tentar o negócio próprio.
 o estado do Rio, tendo uma carteira de 150 clientes.  Trabalhava de domingo a domingo. Hoje, não preciso
 Casado com Eliane Blois Fernandes, que também tra-  mais trabalhar nos sete dias da semana, mas não paro de
 balha a seu lado na empresa da família, o casal tem duas   pensar de domingo a domingo”, comenta ele, que conta

 filhas, a jornalista Monica e a administradora de empresas   com o apoio do filho Oberdan para tocar a sua empresa.
 Mariana.
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