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Antônio                    Antônio Carlos


 José Osório                Machado Cardão



 (vice-presidente)          (vice-presidente)
 Casa Nunes Martins S.A. Importadora e Exportadora  Cardão Comércio e Importação Ltda








                            Com seus quase cem anos de história, a tra-
                            dicional Casa Cardão da cidade de Levi Gas-

                            parian, na serra fluminense, foi certamente a
                            grande escola de Antônio Carlos Cardão. Mas
                            esse “carioca do brejo”, como gosta de repetir
                            brincando, achou que deveria vencer novos desa-

                            fios e há 20 anos desceu a serra, para abrir a sua pró-                                      84/51
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                            pria empresa, a Cardão Coméricio e Importação.
 Ele faz parte da terceira geração da tradicional casa fundada   “O maior mercado era aqui, no Rio”, justifica ele,
 por seu avô paterno, em 1921, no Largo de Santa Rita, no   que hoje conta com os três filhos, Daniela, Antônio

 Centro do Rio. Mas antes de fincar os pés na empresa familiar,   Carlos e Antônio Vítor, a seu lado no trabalho. “O
 Osório graduou-se em engenharia civil, com especialização em   comércio está no sangue. Desde criança eu gostava
 barragens, tendo chegado a estagiar na gigante Itaipu (usina   desse ambiente, com eles não foi diferente”, completa
 hidrelétrica binacional Brasil – Paraguai).  Cardão, que se formou como analista de sistemas e tran-

 Sempre comprometido com o setor atacadista/distribuidor,   cou o curso de engenharia no meio. Como sempre, o
 Osório fez  sua entrada na ADERJ, em 1995, para cinco anos   comércio falou mais alto.
 depois, em 2000, assumir a presidência da entidade pelo triê-  Associado da ADERJ desde 1987, na gestão de Carlos
 nio 2000-2002. “Naquela época, o mercado distribuidor estava   Eduardo Bach Cater (1991-1993), ele credita muito do

 começando a se especializar, a desenvolver a logística. Dentro   êxito de nossa associação - hoje, 30 anos depois - ao seu
 da associação já existia uma união muito grande. A Cristina foi   capital humano. “Temos que agradecer a todos presi-
 uma pessoa única para o grupo, muito hábil, ela dava objeti-  dentes que esta entidade teve, e ao atual, Hélio (Castor
 vidade às ações. Os eventos, as viagens técnicas contribuíram   Maciel), à Cristina (Cerqueira, superintendente exe-

 muito para o sucesso, para se alcançar um diferencial no pro-  cutiva) e à sua equipe. Estas pessoas construíram uma
 cesso empresarial dos associados”, conclui.     ADERJ forte”.
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